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EUA alertam sobre possível novo teste nuclear da Coreia do Norte e parceria estratégica com a Rússia

Os   EUA   alertaram que a   Coreia do Norte   pode realizar um novo teste nuclear “em curto prazo”, conforme o regime de   Kim Jong-un   av...

Os EUA alertaram que a Coreia do Norte pode realizar um novo teste nuclear “em curto prazo”, conforme o regime de Kim Jong-un avança em suas capacidades estratégicas e convencionais para consolidar seu status como potência nuclear. A informação foi divulgada em um relatório anual apresentado por Tulsi Gabbard, diretora de Inteligência Nacional, durante uma audiência no Senado americano. As informações são da rede Radio Free Asia (RFA).

Segundo a autoridade, Kim tem como objetivo, “pelo menos, obter reconhecimento tácito como potência nuclear”, o que explica também os testes com mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) que visam demonstrar seu poderio militar e obter vantagem em futuras negociações. Segundo o relatório, o líder norte-coreano considera seu arsenal nuclear essencial para garantir a segurança do regime e promover o orgulho nacional.

Presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Coreia do Norte, Kim Jong-un, setembro de 2023 (Foto: kremlin.ru)

O documento também aponta preocupações sobre o apoio crescente da Rússia à Coreia do Norte. De acordo com o relatório, Moscou tem oferecido suporte financeiro, diplomático e cooperação em defesa a Pyongyang, em troca de apoio norte-coreano à guerra contra a Ucrânia.

Esse relacionamento estratégico, formalizado em um tratado assinado durante a visita de Vladimir Putin à Coreia do Norte em junho do ano passado, fortalece a aliança dos dois países diante das sanções ocidentais.

“A recém-consolidada parceria estratégica de Kim com a Rússia está rendendo benefícios financeiros, apoio diplomático e cooperação de defesa. A parceria com Moscou também ajuda a reduzir a dependência de Pyongyang de Beijing”, afirma o relatório.

Outro alerta é o de que Pyongyang continua desafiando o limite marítimo conhecido como Linha Limite do Norte (NLL), que serve como fronteira de fato entre as Coreias desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953. Segundo o documento, o regime de Kim Jong-un pode tentar desafiar novamente as reivindicações marítimas da Coreia do Sul, aumentando o risco de novos confrontos na região.

Tulsi Gabbard também destacou a crescente colaboração entre China, Rússia, Irã e Coreia do Norte contra interesses dos EUA. “Esses atores estão, em alguns casos, trabalhando juntos em diferentes áreas para desafiar as capacidades e interesses dos EUA, especialmente em questões relacionadas à nossa segurança e economia”, afirmou.


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