Volume de serviços no DF cresceu 14,8% em julho, revela pesquisa mensal do IBGE

Em julho de 2024, o volume de serviços no Distrito Federal cresceu 14,8% em relação a junho, na série livre de influências ...

Em julho de 2024, o volume de serviços no Distrito Federal cresceu 14,8% em relação a junho, na série livre de influências sazonais. O índice apresentou o resultado positivo puxado pela atividade de serviços de informação e comunicação, que registrou crescimento anual de 7,7% até maio, de 8,2% até junho, e em julho bateu a marca de 13,3%%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada pelo IBGE.

O indicador geral acumula crescimento anual de 4,0% (até julho) e em doze meses de 3,1%. A expansão de julho quando comparado com igual mês do ano anterior é de 14,5%.

Em âmbito nacional, a expansão foi de 1,2%. O DF registrou o melhor resultado (14,8%) entre as unidades federadas. A segunda colocação ficou com o Rio Grande do Norte, com crescimento de 5,0%.

No DF, no período de janeiro a julho de 2024, das cinco atividades que compõe a pesquisa, quatro apresentam crescimento: serviços de informação e comunicação (13,3%), serviços profissionais, administrativos e complementares (8,6%), outros serviços (7,0%), serviços prestados às famílias (0,1%). Já transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio registrou queda -12,9%.

"O desempenho da atividade de informação e comunicação pode estar ligado às demandas por esse tipo de serviço no setor público, às campanhas eleitorais no país e à demanda por software de segurança no segmento de tecnologia da informação", avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.

Turismo no DF

No agregado especial de atividades turísticas, o DF apresentou expansão de 0,6% em julho quando comparado com o mês de junho. Nacionalmente, houve retração de -0,9% no mesmo período. Já em relação a igual mês de 2023, o DF teve retração de -1,4%, enquanto o Brasil cresceu 1,2% no mesmo período. E no acumulado ano (janeiro a julho), o DF acumula retração de -4,8%, para um resultado nacional de expansão de 1,3%.