O comércio do Distrito Federal está confiante para o Dia das Crianças de 2024. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio-DF...
A projeção é que a data movimente R$ 261,7 milhões na economia local, com crescimento médio nas vendas estimado em 17,9% em relação a 2023.
O levantamento revela que 73,3% dos consumidores, que integram uma população economicamente ativa de 1,6 milhão de pessoas, têm a intenção de presentear as crianças. O índice teve um aumento em relação ao ano passado, quando 67,7% declararam intenção de gastar com a data comemorativa.
Entre os 26,7% que não planejam participar, metade alega não ter a quem presentear. Outros 19,89% mencionam dificuldades financeiras, 16,32% citam o desemprego, 7,14% não gostam de presentear em datas comemorativas e 6,63% apresentam outras justificativas.
O ticket médio previsto por consumidor foi de R$ 211,90, registrando um crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior (R$ 198,43). Esse acréscimo no valor de compra foi impulsionado, principalmente, pelos consumidores masculinos, que aumentaram seus gastos em 16,5% – passando de R$ 205,67 (2023) para R$ 239,69 (2024).
Apesar do otimismo para 2024, a pesquisa também revela uma queda nas expectativas de crescimento desde 2023. A proporção de lojistas que acreditam em vendas iguais às do ano passado segue estável, enquanto houve um pequeno aumento entre aqueles que preveem resultados inferiores.
“Há um otimismo moderado quando 56% dos lojistas esperam aumento nas vendas, já que esse índice foi maior em anos anteriores. Por outro lado, os consumidores estão mais dispostos a gastar, ainda que cerca de 40% da população economicamente ativa do DF tenha alguma conta em atraso, conforme tem mostrado a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). De toda forma, a expectativa é de crescimento e tudo indica que teremos um comércio mais aquecido nos próximos dias em virtude desta data comemorativa tão especial, que é o Dia das Crianças”, avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.
O levantamento revela que 73,3% dos consumidores, que integram uma população economicamente ativa de 1,6 milhão de pessoas, têm a intenção de presentear as crianças. O índice teve um aumento em relação ao ano passado, quando 67,7% declararam intenção de gastar com a data comemorativa.
Entre os 26,7% que não planejam participar, metade alega não ter a quem presentear. Outros 19,89% mencionam dificuldades financeiras, 16,32% citam o desemprego, 7,14% não gostam de presentear em datas comemorativas e 6,63% apresentam outras justificativas.
O ticket médio previsto por consumidor foi de R$ 211,90, registrando um crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior (R$ 198,43). Esse acréscimo no valor de compra foi impulsionado, principalmente, pelos consumidores masculinos, que aumentaram seus gastos em 16,5% – passando de R$ 205,67 (2023) para R$ 239,69 (2024).
Apesar do otimismo para 2024, a pesquisa também revela uma queda nas expectativas de crescimento desde 2023. A proporção de lojistas que acreditam em vendas iguais às do ano passado segue estável, enquanto houve um pequeno aumento entre aqueles que preveem resultados inferiores.
“Há um otimismo moderado quando 56% dos lojistas esperam aumento nas vendas, já que esse índice foi maior em anos anteriores. Por outro lado, os consumidores estão mais dispostos a gastar, ainda que cerca de 40% da população economicamente ativa do DF tenha alguma conta em atraso, conforme tem mostrado a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). De toda forma, a expectativa é de crescimento e tudo indica que teremos um comércio mais aquecido nos próximos dias em virtude desta data comemorativa tão especial, que é o Dia das Crianças”, avalia o presidente do Sistema Fecomércio-DF, José Aparecido Freire.
Tendências para o comércio
O estudo aponta que 90,1% dos lojistas planejam adotar estratégias para atrair clientes. Os destaques foram as promoções (27,3%), divulgação por propaganda (19,4%), diversidade de produtos (15,8%) e vitrine temática (11,4%).
Em relação aos preços, a maioria (88,3%) espera mantê-los estáveis, enquanto 8,3% consideram reduzir os valores. Apenas 3,4% dos comerciantes preveem aumento, justificando o repasse de custos de fornecedores (84,6%) e o aumento de impostos (15,4%) como os principais motivos.
As compras no crédito, segundo os consumidores, serão mais comuns, com 39,6%, seguidas por Pix/Transferência (23,4%), dinheiro (21,9%) e débito (14,9%), que juntas somam 60,2%. Isso significa que mais da metade pretende quitar as compras imediatamente.
O estudo aponta que 90,1% dos lojistas planejam adotar estratégias para atrair clientes. Os destaques foram as promoções (27,3%), divulgação por propaganda (19,4%), diversidade de produtos (15,8%) e vitrine temática (11,4%).
Em relação aos preços, a maioria (88,3%) espera mantê-los estáveis, enquanto 8,3% consideram reduzir os valores. Apenas 3,4% dos comerciantes preveem aumento, justificando o repasse de custos de fornecedores (84,6%) e o aumento de impostos (15,4%) como os principais motivos.
As compras no crédito, segundo os consumidores, serão mais comuns, com 39,6%, seguidas por Pix/Transferência (23,4%), dinheiro (21,9%) e débito (14,9%), que juntas somam 60,2%. Isso significa que mais da metade pretende quitar as compras imediatamente.
Ainda do ponto de vista dos consumidores, brinquedos são os itens mais mencionados para a data, com 41,7% das intenções de compra. Roupas e acessórios (20,5%) e calçados (10,5%) também estão entre as principais escolhas, seguindo a tendência observada em anos anteriores. Produtos como chocolates e trufas, e eletroeletrônicos, também aparecem nas preferências, mas em menor escala, com 7,3% e 5,6%, respectivamente.
Quanto aos locais de compra, 57% dos entrevistados demonstram preferência por lojas físicas, tanto em ruas quanto em shoppings, enquanto 17,3% pretendem optar pelo comércio eletrônico.
Metodologia
Os dados da Pesquisa sobre Intenção de Compras e Expectativa de vendas no Comércio Varejista do DF foram coletados entre os dias 9 e 21 de setembro de 2024. A abordagem de consumidores se deu de forma aleatória, em diferentes pontos de circulação do DF, resultando em uma amostra de 734 respondentes.
Já a abordagem aos lojistas, direcionada aos proprietários e gerentes, deu-se de forma telefônica, compreendendo uma amostra de 385 empresas de diferentes segmentos, concentradas em várias regiões do DF.
Nenhum comentário
Obrigado por contribuir com seu comentário! Ficamos felizes por ser nosso leitor! Seja muito bem vindo! Acompanhe sempre as nossas notícias! A equipe Tribuna do Brasil agradece!