Taxa de Desocupação Cai em 21 Estados e DF Comparado ao Mesmo Período de 2023 A taxa de desemprego do Brasil no primeiro trimestre de 2024 f...

Taxa de Desocupação Cai em 21 Estados e DF Comparado ao Mesmo Período de 2023

A taxa de desemprego do Brasil no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, a menor em 10 anos, segundo a PNAD Contínua do IBGE. Essa queda representa uma diminuição de 0,9 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano passado, quando estava em 8,8%. A desocupação caiu em 21 estados e no DF, com destaque para melhorias significativas em diversas regiões.

A taxa é a mais baixa do primeiro trimestre em 10 anos - Foto: Agência Brasil

A taxa de desemprego do país no primeiro trimestre de 2024 foi de 7,9%, uma queda de 0,9 ponto percentual na comparação com o mesmo trimestre de 2023 (8,8%), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgada nesta sexta-feira (17/5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a mais baixa do primeiro trimestre em 10 anos. Até então, o menor índice tinha sido registrado no primeiro trimestre de 2014, com 7,2% (confira o gráfico).

Evolução trimestral da taxa de desemprego desde 2021. Fonte: IBGE

Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, a taxa de desocupação caiu em 21 estados e no DF. As Unidades da Federação que registraram menor nível de desocupados foram: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso, Goiás e DF.

“A trajetória de queda anual, que já vem sendo observada em outros trimestres, se manteve”, afirmou Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostras de domicílios do IBGE.

No primeiro trimestre de 2024, havia 1,9 milhão de pessoas que procuravam trabalho durante dois anos ou mais. Esse contingente se reduziu em 14,5% frente ao primeiro trimestre de 2023, quando 2,2 milhões de pessoas buscavam trabalho por dois anos ou mais.

A pesquisa também mostra aumento no rendimento médio real mensal habitual que, no trimestre encerrado em março, foi de R$ 3.123. No mesmo trimestre do ano passado, esse valor era R$ 3.004.

Por Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR)