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"Secult lidera na execução da Lei Paulo Gustavo: 1º lugar no Centro-Oeste e 3º no Brasil"

"Goiás se destaca no uso eficiente dos recursos destinados à cultura, superando média nacional" A Secretaria de Estado da Cultura ...

"Goiás se destaca no uso eficiente dos recursos destinados à cultura, superando média nacional"


A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) alcançou o primeiro lugar na execução da Lei Paulo Gustavo no Centro-Oeste e o terceiro lugar no Brasil, conforme dados divulgados pelo Ministério da Cultura (MinC). Com um desempenho acima da média nacional, Goiás se destaca por sua eficiência na utilização dos recursos destinados aos artistas locais. A secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes, atribui o sucesso ao intenso trabalho da equipe e ao diálogo contínuo com o setor cultural, evidenciando a responsabilidade e comprometimento do governo estadual com a cultura goiana.



Secult foi destaque na execução da Lei Paulo Gustavo e está em 1º lugar na utilização dos recursos no Centro-Oeste e em 3º lugar no Brasil (Foto: Secult)

Por Kattia Barreto - Agência Cora Coralina

A Secretaria de Estado da Cultura foi destaque na execução da Lei Paulo Gustavo e está em primeiro lugar na utilização dos recursos no Centro-Oeste e em terceiro lugar no Brasil. O resultado positivo está acima da média nacional. Os dados foram divulgados na última sexta-feira (23/02) pelo Ministério da Cultura (MinC) e são referentes até o dia 1º de fevereiro.

“Nós trabalhamos muito, foram muitas noites viradas, sabemos que durante o percurso também foi necessário fazer alguns ajustes. Esse resultado só mostra a importância do diálogo entre equipe técnica e o setor cultural”, destacou a secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes.

O governo federal repassou R$ 68.579.249,85 ao governo estadual para atender os artistas goianos. O setor audiovisual foi destaque na execução da lei, com o valor recebido de R$ 50.453.754,15 e foram utilizados, até o dia 1º de fevereiro, R$ 41.231.600,00 (77,89%).

Já os editais de Outras Áreas receberam R$18.125.495,75 e utilizaram R$10.505.863,64 (55,29%). Vale reforçar que todos os proponentes já foram pagos.

No Brasil, a média de utilização de recursos é de apenas 15%. Goiás ficou atrás apenas dos estados da Paraíba (com 93,20% no audiovisual e 83,84% em outras áreas) e de Santa Catarina (com 75% e 78,25%), respectivamente.

“Os dados divulgados pelo MinC são do início do mês e hoje já estamos bem avançados, com todos os proponentes pagos”, explica a secretária.

A próxima etapa do uso dos recursos da Lei Paulo Gustavo será a convocação de suplentes dos editais operacionalizados pelo Estado e também a utilização da verba destinada à secretaria, que será aplicada na reforma dos cinemas do Estado.

Responsabilidade


Operacionalizar o edital de forma democrática, eficiente e transparente foi um desafio para a gestão. Segundo a secretária, o resultado positivo é fruto de um trabalho de meses e que foi possível graças ao esforço e expertise dos profissionais da Secult.

“O principal aqui foram os estudos, as pesquisas e as experiências dos gestores. Então foram uma soma de forças das gerências com muita técnica e experiência. Desde a confecção dos editais, os diálogos e as plataformas do MinC e nosso setor de pagamento”, conclui Yara.

Lei Paulo Gustavo


Por meio da Lei Paulo Gustavo (LC nº 195), o Governo de Goiás está operacionalizando mais de R$ 62,15 milhões oriundos do Ministério da Cultura e que, em Goiás, foram distribuídos em 20 editais que abarcam projetos de audiovisual e diversos segmentos artísticos. Atualmente, o certame está na etapa de pagamento aos proponentes aprovados e habilitados.

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