Em reunião com entidades do setor elétrico, Alexandre Silveira anuncia medidas ousadas para modernizar e baratear tarifas no Brasil No embal...
Em reunião com entidades do setor elétrico, Alexandre Silveira anuncia medidas ousadas para modernizar e baratear tarifas no Brasil
No embalo de uma energia vibrante, o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se reuniu com representantes do setor elétrico para discutir uma revolução na questão tarifária. Com o desafio de equilibrar os interesses do setor e proteger os consumidores mais frágeis, Silveira destacou mudanças audaciosas, especialmente na polêmica Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Em meio a um cenário de diversidade e desafios, o ministro prometeu conciliar sustentabilidade e desenvolvimento econômico, transformando o "quebra-cabeça" setorial em uma energia mais acessível e segura para todos.
Por Ministério de Minas e Energia (MME)
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, recebeu nesta segunda-feira (29/01) associações e entidades do setor elétrico do país para apresentar e discutir as ações do governo visando a modernização e a sustentabilidade do setor. Silveira ressaltou a importância do diálogo e da participação dos representantes e reforçou a mensagem que o trabalho à frente da pasta visa garantir, além da segurança energética, a modicidade tarifária.
Segundo o ministro, o principal desafio é reorganizar e revisar as políticas do setor, com o objetivo de equalizar a questão tarifária, protegendo, principalmente, o consumidor mais fragilizado. Silveira afirmou que as mudanças passam necessariamente pela discussão da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
“A diversidade do setor elétrico no Brasil traz, com toda certeza, grandes benefícios para a geração de energia a partir de várias fontes, principalmente as limpas e renováveis. Mas isso também traz desafios para garantirmos a sustentabilidade do setor, alinhando a sustentabilidade com o desenvolvimento econômico. Por isso é tão importante este diálogo permanente com as entidades para buscarmos o máximo de convergência para reorganizar a ‘colcha de retalhos’ que o setor se tornou nos últimos anos com tantos subsídios. O Brasil é solo fértil para investimentos, mas não podemos abrir mão da segurança energética e da modicidade tarifária”, afirmou o ministro.
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