Militantes de esquerda celebram o terrorismo na Avenida Paulista Sob a liderança do PCO, centenas de pessoas defenderam a ditadura do Irã e ...
Militantes de esquerda celebram o terrorismo na Avenida Paulista
Sob a liderança do PCO, centenas de pessoas defenderam a ditadura do Irã e os grupos Hezbollah, Talibã e Hamas
O PCO convocou seu grupo de bateria, chamado Zumbi dos Palmares, para entoar os gritos antissemitas | Foto: Reprodução/Redes sociais
Militantes de esquerda celebraram o terrorismo durante um protesto na Avenida Paulista, neste sábado, 4. Liderados pelo Partido da Causa Operária (PCO), manifestantes cantaram uma música para demonstrar apoio à ditadura teocrática do Irã e aos grupos terroristas Hezbollah, do Líbano; Talibã, do Afeganistão; e Hamas, da Palestina.
O partido convocou seu grupo de bateria, chamado Zumbi dos Palmares, para entoar os gritos antissemitas. Imagens que circulam nas redes sociais do PCO mostram um punhado de cidadãos, vestido de verde e vermelho, empunhando a bandeira palestina.
Chama atenção a letra da música criada pelos militantes. Os versos enaltecem a revolução islâmica no Irã, em 1979; a expulsão das tropas israelenses do Líbano, em 2000; a tomada de poder do Afeganistão, pelo Talibã, em 2021; e os recentes ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro.
Bandeiras queimadas
Assim como no Irã, os apologistas do terrorismo queimaram a bandeira de Israel e a exibiram para as centenas de militantes que acompanhavam o protesto. Essas cenas ocorreram na Praça Roosevelt, no Centro de São Paulo.
“Queima!”, gritavam os manifestantes, enquanto um militante segurava a bandeira israelense. “A bandeira porca de Israel! A bandeira maléfica de Israel. A bandeira genocida de Israel. Vamos queimar o símbolo do apartheid.”
O grupo queimou a bandeira até desintegrá-la. Depois a pisoteou. No fim, um militante a exibiu para o público.
O jornalista de extrema esquerda Breno Altman, que recentemente defendeu a violência dos grupos terroristas contra dissidentes, esteve na manifestação e criticou o “colonialismo” israelense.
Ao contrário do que alegam nas redes sociais, os militantes não pediram a criação de um Estado Palestino. Gritaram pelo fim do Estado de Israel e o chamaram de nazista.
Ressalte-se: os judeus foram as principais vítimas do ditador alemão Adolf Hitler. Foram mais de 6 milhões de mortes, tragédia que motivou a criação do termo Holocausto.
Nos passos do Irã
Também neste sábado, iranianos participaram de uma manifestação nas ruas da capital do país para marcar o aniversário da ocupação da Embaixada dos Estados Unidos em Teerã. Imagens que circulam nas redes sociais mostram os manifestantes gritando pela “morte” dos Estados Unidos e de Israel.
Os apologistas do terrorismo se reuniram perto de onde era localizada a ex-Embaixada Norte-Americana em Teerã e queimaram bandeiras dos EUA e de Israel.
Em várias das bandeiras, havia fotografias do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e do presidente dos EUA, Joe Biden. Acabaram pisoteadas.
Outros manifestantes carregavam faixas, nas quais citavam os Estados Unidos como o “grande demônio”. No pódio principal havia uma mensagem: “Nós pisoteamos a América sob nossos pés”.
Fonte: Revista Oeste
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