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Governo Brasileiro manifesta pesar pela morte de brasileiro, mas segue sem reconhecer HAMAS como grupo terrorista

Governo Lula divulga ‘profundo pesar’ com morte de brasileiro em Israel — mas segue sem chamar o Hamas de terrorista Grupo criminoso que atu...

Governo Lula divulga ‘profundo pesar’ com morte de brasileiro em Israel — mas segue sem chamar o Hamas de terrorista

Grupo criminoso que atua na Faixa de Gaza continua sendo ignorado pelo Ministério das Relações Exteriores


Ranani Nidejelski Glazer morreu em Israel; ele foi vítima do grupo terrorista Hamas | Foto: Reprodução/Redes sociais


O Ministério das Relações Exteriores se manifestou a respeito da morte do brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, que foi vítima de ataque terrorista do Hamas em Israel, no último fim de semana. Apesar de lamentar o ocorrido, o órgão do governo Lula permanece a ignorar o grupo criminoso — e sem definir o caso como terrorismo.

“O governo brasileiro tomou conhecimento, com profundo pesar, do falecimento do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer”, afirmou, em nota, o Itamaraty. “Natural do Rio Grande do Sul, vítima dos atentados ocorridos no último dia 7 de outubro, em Israel.”

“Ao solidarizar-se com a família, amigas e amigos de Ranani, o governo brasileiro reitera seu absoluto repúdio a todos os atos de violência, sobretudo contra civis”, prosseguiu o ministério.

Ou seja, mesmo diante do assassinato de um civil brasileiro, o Ministério das Relações Exteriores segue sem repudiar o grupo terrorista Hamas. A organização criminosa não foi nem sequer citada pela pasta que integra o primeiro escalão do governo Lula.

O próprio presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, evita mencionar o Hamas. Na manhã desta terça-feira, 10, o petista limitou-se a compartilhar a nota oficial do Itamaraty. Nada de classificar como terrorista o grupo criminoso que matou um civil brasileiro.

O brasileiro que morreu no ataque terrorista do Hamas


Ranani Nidejelski Glazer, de 24 anos, morava em Israel havia sete anos. Inicialmente, ele serviu às Forças de Defesa israelense. Nos últimos meses, contudo, ele vinha trabalhando como entregador na região de Tel-Aviv, capital de facto do país do Oriente Médio.

Glazer tornou-se vítima do grupo terrorista Hamas, que é sumariamente ignorado pelo governo Lula, no sábado 7. Na ocasião, criminosos invadiram um festival de música eletrônica que ocorria no sul de Israel, nas proximidades à fronteira com a Faixa de Gaza. Pessoas foram sequestradas ou mortas. A saber, duas brasileiras que estavam no evento seguem desaparecidas.

Fonte: Revista Oeste

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