Lula é chamado de ‘ladrão’ e ‘comunista’ ao deixar hotel de luxo em Nova York Um vídeo do incidente foi publicado nas redes sociais Lula est...

Lula é chamado de ‘ladrão’ e ‘comunista’ ao deixar hotel de luxo em Nova York

Um vídeo do incidente foi publicado nas redes sociais

Lula está em Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU | Foto: Reprodução/Canal Gov

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi hostilizado por brasileiros em Nova York, onde irá participar da 78ª Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU). O presidente foi xingado de “ladrão”, “comunista” e “pinguço” por brasileiros no domingo 17.

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra quando Lula é xingado ao deixar o hotel de luxo onde está hospedado, o Lotte New York Palace. O petista está rodeado de seguranças e uma mulher pede para não ser empurrada.

Outra brasileira diz: “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”. Outra manifestante questiona: “Como é que tá lá em Cuba?”, referindo-se à visita que Lula fez ao ditador cubano antes de ir para Nova York.

NOVA YORK :: Lula é hostilizado ao sair de hotel de luxo em Manhattan nesse domingo.
pic.twitter.com/AKlcqhZwiT
— Direto da América (@DiretoDaAmerica) September 17, 2023

Antes de Nova York, Lula se reuniu com ditador de Cuba

Lula durante encontro com Díaz-Canel | Foto: Reprodução/Twitter/ @DiazCanelB

Lula embarcou na sexta-feira 15 para Cuba. Ele participou de uma reunião com o líder da Cúpula do G77 + China em Havana, teve reunião privada com o ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, e fez uma visita pessoal ao ex-ditador Raúl Castro, amigo do petista, compromisso que não fazia parte da agenda oficial.

Em discurso na no G77, Lula condenou o embargo econômico imposto a Cuba pelos EUA.

Em Nova York, o presidente Lula e a primeira-dama, Janja, mais a comitiva que acompanha o casal, gastaram R$ 4 milhões para se hospedarem no Lotte New York Palace, como mostrou Oeste.

De acordo com a assessoria de comunicação do Palácio do Planalto, o petista terá uma reunião fechada com o presidente dos EUA, Joe Biden, na quarta-feira 20.

Fonte: Revista Oeste