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Após uma série de desastrosas atitudes, reiteradas críticas são direcionadas à Ministra Anielle Franco e suas assessoras

Editorial do Estadão critica Anielle Franco: ‘Um tremendo desrespeito’ Para jornal, faltam à ministra bom senso, responsabilidade e humildad...

Editorial do Estadão critica Anielle Franco: ‘Um tremendo desrespeito’

Para jornal, faltam à ministra bom senso, responsabilidade e humildade


Ministra da Igualdade Racial requisitou jato da FAB para comparecer à final da Copa do Brasil | Foto: Reprodução/Valter Campanato/Agência Brasil

Em editorial publicado nesta quarta-feira, 27, o jornal O Estado de S. Paulo criticou a conduta da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, pelo episódio do último domingo, 24.

A ministra usou jato da Força Aérea Brasileira (FAB) para comparecer à final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo, no Estádio do Morumbi.

O objetivo oficial da viagem era assinar um protocolo de ações entre o governo federal e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para combater o racismo no esporte.

No entanto, em publicações nas redes sociais, a ministra e suas assessoras adotaram uma conduta descontraída, incompatível com sua função.

O Estadão ironizou a situação: “Depois de tão penosa missão, e como afinal ninguém é de ferro, a ministra, flamenguista declarada, aproveitou para torcer confortavelmente para seu time do coração a expensas dos contribuintes.”

De acordo com o editorial, é lamentável constatar, a partir desses acontecimentos, que faltam à ministra bom senso, responsabilidade e humildade.

A falta de bom senso


Para o jornal, Anielle pecou pela falta de bom senso ao requisitar um jato da FAB para se deslocar de Brasília para a capital paulista.

A escolha é contraposta à de seus colegas Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, e André Fufuca, ministro dos Esportes.

Almeida recorreu a um voo comercial para estar presente no mesmo evento. Já André Fufuca precisou utilizar o avião da FAB por contingências incontornáveis.

O seu voo comercial atrasou e não havia opção que garantisse sua chegada a tempo para assinar o protocolo com a CBF.

A irresponsabilidade


A irresponsabilidade fica patente por Anielle ter agido como torcedora, não como membro do primeiro escalão do governo federal em viagem de trabalho.

O mau exemplo, segundo o Estadão, estimulou suas assessoras a se comportarem como “brucutus das torcidas organizadas, inclusive fazendo gestos obscenos para a torcida adversária”.

Anielle viajou acompanhada de Marcelle Decothé e Luna Costa, respectivamente chefe da Assessoria Especial de Assuntos Estratégicos da pasta e assessora especial de Comunicação Estratégica.

Decothé publicou um vídeo em que insulta a torcida do São Paulo, chamando-a de “branca, que não canta, descendente de europeu safade (sic)”.

Assessora do Ministério da Igualdade Racial ofendeu torcida do São Paulo em story do Instagram | Foto: Reprodução/Instagram

“Diante dessa atitude indefensável, a exoneração, ocorrida no fim da tarde de ontem, era a medida justa e necessária. Ganha o serviço público.”

A falta de humildade


Ao ser questionada pela conduta inapropriada, Anielle rebateu que precisou abrir mão de estar com suas filhas para cumprir com agenda oficial.

” A sra. Anielle Franco ainda teve a audácia de recorrer à maternidade, um ponto sagrado para a sociedade brasileira, para justificar seu erro.”

O jornal prossegue: “Jogou na mesa a carta da mulher que abre mão de tudo, inclusive da família, para trabalhar pela “causa” em pleno domingo. É muita desfaçatez.”

Para o Estadão, ao se aborrecer, a ministra mostrou despreparo para lidar com escrutínio público.

No fim do documento, o periódico afirma que, se a ministra não está preparada para que sua agenda pública seja escrutinada pelos cidadãos, deve colocar seu cargo à disposição do presidente Lula da Silva.

E conclui:

“Se a ministra é tão ciosa da missão de combater o racismo, a misoginia e a violência de gênero, de resto uma pauta incontornável para qualquer país civilizado, não deveria desmoralizá-la, servindo-se dela como espécie de manto moral para encobrir seus deslizes”.

A íntegra do editorial está disponível no site do Estadão.

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