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Secretária da Mulher é a nova presidente da CDM-DF para mandato de 2023 a 2025

Secretária da Mulher é nomeada nova presidente do CDM-DF O órgão colegiado desenvolve ações voltadas à eliminação da violência, à promoção e...

Secretária da Mulher é nomeada nova presidente do CDM-DF
O órgão colegiado desenvolve ações voltadas à eliminação da violência, à promoção e defesa dos direitos do público feminino

Nomeada pelo governador Ibaneis Rocha como a nova presidente do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) para o mandato de 2023/2025, a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reafirmou o compromisso com a causa: “É preciso proteger e incentivar as mulheres da nossa capital. Com a nova formação, vamos juntas fortalecer ainda mais o conselho e desenvolver ações para dar dignidade e oportunidade para todas”.

Giselle Ferreira vai ocupar o mandato no período 2023/2025 | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília

Com o encerramento da composição anterior do CDM-DF em 31/12/2022, cabe ao chefe do Executivo escolher as novas integrantes do órgão colegiado, composto por 25 integrantes titulares e dez suplentes, que serão responsáveis pela escolha de 12 representantes da sociedade civil para participarem da composição. A seleção se dá por meio de edital com os requisitos para a classificação e seleção das entidades.

O CDM-DF foi criado em 1988 para formular e propor diretrizes de ação governamental voltadas às condições de liberdade e igualdade de oportunidades e direitos ao exercício pleno da participação e protagonismo da mulher no desenvolvimento econômico, social, político e cultural do DF.

Por meio de reuniões mensais e itinerantes nas regiões administrativas, com a presença de instituições locais que atuam na área de gênero ou áreas afins, o CDM-DF promove uma política global, visando eliminar as discriminações e a violência.

Também são atribuições do conselho incentivar e apoiar estudos, debates e pesquisas relativas ao público feminino, promover cursos regulares de formação profissional e zelar pelos interesses e direitos da mulher, fiscalizando e fazendo cumprir a legislação pertinente especialmente nas áreas de saúde, educação, cultura, trabalho e organização comunitária.

*Com informações da Secretaria da Mulher

FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA | EDIÇÃOTRIBUNA DO BRASIL

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