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BRICS tem maior peso econômico do que o G7, diz estudo

O bloco de cinco países em desenvolvimento tem uma parcela maior do PIB global do que o Grupo das Sete principais economias, segundo pesquis...

O bloco de cinco países em desenvolvimento tem uma parcela maior do PIB global do que o Grupo das Sete principais economias, segundo pesquisa


Seminário Econômico Brasil-China (Pequim, China 29/03/2023). Foto: Guilherme Martimon/Mapa

O grupo BRICS, que compreende as cinco principais economias em desenvolvimento do mundo, ultrapassou o Grupo dos Sete (G7) ao compor uma parcela maior do Produto Interno Bruto (PIB) global com base na paridade do poder de compra, mostram dados compilados pela Acorn Macro Consulting, uma empresa de pesquisa macroeconômica com sede no Reino Unido.

De acordo com os resultados, o bloco de países do BRICS, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, contribui com 31,5% do PIB mundial. Enquanto isso, o G7, formado por EUA, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido, e considerado o bloco econômico mais avançado de países do planeta, soma 30,7%.

Espera-se que a diferença entre os dois grupos continue a crescer, dizem analistas, já que a China e a Índia estão experimentando um crescimento econômico robusto, e mais países estão interessados em se juntar ao BRICS.

No início deste ano, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse que "mais de uma dúzia" de nações expressaram interesse em se juntar ao BRICS, incluindo Argélia, Argentina, Bahrein, Bangladesh, Indonésia, Irã, Egito, México, Nigéria, Paquistão, Sudão, Síria, Türkiye, Emirados Árabes Unidos e Venezuela. Enquanto isso, Arábia Saudita, Egito e Bangladesh adquiriram participação no Novo Banco de Desenvolvimento, a organização financiadora dos BRICS.

No ano passado, os países do BRICS propuseram a criação de sua própria moeda para se afastar do dólar americano e do euro em transações mútuas.

Exportações do Brasil por país em comparação há 20 anos - Acorn Macro Consulting / Twitter

Os acordos internacionais nessas moedas foram dificultados para a Rússia, um membro fundador do BRICS, pelas sanções relacionadas à Ucrânia. Mais recentemente, o presidente russo, Vladimir Putin, sugeriu o uso do yuan chinês em transações com aliados do BRICS e outros parceiros internacionais na Ásia, África e América Latina.

Brasil e China assinam pacto para abandonar dólar

Brasil e China assinaram um acordo para negociar nas próprias moedas e abandonar o dólar dos EUA como intermediário. A medida é um passo importante para aprofundar a cooperação comercial sino-brasileira e para excluir uma possível influência de Washington nos negócios entre os dois países ¹. Isso permitirá que os dois países conduzam suas transações comerciais e financeiras diretamente, trocando Renminbi por Real e vice-versa, em vez de usar o dólar americano para acordos ³. 

Fontes de referência:


Com informações de RT - Edição Emerson Tormann

FONTE: RT.COM | EDIÇÃOTRIBUNA DO BRASIL

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