Recorde de vendas de imóveis no DF aumenta expectativa do mercado imobiliário. Eduardo Aroeira, presidente da Ademi-DF, afirmou que a valori...
Recorde de vendas de imóveis no DF aumenta expectativa do mercado imobiliário. Eduardo Aroeira, presidente da Ademi-DF, afirmou que a valorização dos imóveis da capital acima da média nacional, junto com a alta nas vendas em 2022, alegra o setor para 2023
Ao CB.Poder — parceria entre Correio e TV Brasília — desta quarta-feira (22/2), Eduardo Aroeira, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF) afirmou que a valorização dos imóveis da capital acima da média nacional, junto com a alta nas vendas em 2022, alegra o setor. “O imóvel aqui no DF sempre foi garantia de investimento seguro e rentabilidade”, afirmou. À jornalista Samanta Sallum, ele também deu mais detalhes sobre o projeto do novo bairro Jóquei Clube e apontou possíveis benefícios do empreendimento para locais próximos.
Segundo levantamento feito pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP), ao final do ano passado, Brasília teve a melhor valorização de imóveis do país, com 16,77%, seguida por Salvador (16,62%) e Curitiba (16,31%). A média nacional foi 15,06%. “É importante falar que quem compra para investir ou morar são beneficiados. Isso significa que nossa cidade está gerando riqueza. Podemos dizer que eles ficaram quase 17% mais ricos”, comentou.
O mercado também tem alta expectativa, por conta da alta venda de imóveis em 2020 e 2021, anos de maior intensidade da pandemia de covid-19. Isso ocorreu devido a uma nova percepção da população acerca da moradia e quedas em impostos que incidem sobre o setor. “Tivemos taxas de até 6,5%, ao ano, de financiamento imobiliário. Para o histórico do nosso país, isso é muito baixo. Com isso, a parcela do financiamento cabia no bolso das pessoas”, pontuou.
Novo bairro: O presidente da Ademi-DF também comentou o andamento do projeto do bairro Jóquei Clube. Localizado entre Vicente Pires e o Setor de inflamáveis, o local terá capacidade para cerca de 50 mil habitantes e prédios de até nove andares. Segundo Aroeira, o perfil da região se aproxima de Águas Claras, porém 10% das habitações serão voltadas à população de baixa renda.
O entrevistado destacou que a construção do bairro beneficiará as regiões próximas na questão de deslocamento. “Vai unir vias de Vicente Pires e da Estrutural. Esse planejamento viário está sendo refeito para otimizar o trânsito nessas situações. Inclusive, nossa sugestão de projeto incorpora uma estação integradora de metrô, trem e ônibus”, concluiu.
Confira a entrevista na íntegra:
Com informações de Carlos Silva – Correio Braziliense
Foto: Mariana Lins
FONTE: CORREIO BRAZILIENSE | EDIÇÃO: TRIBUNA DO BRASIL
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