O Distrito Federal tem tratamento gratuito contra o tabagismo, a cidade conta com 65 unidades para tratamento distribuídas em sete regiões d...
O Distrito Federal tem tratamento gratuito contra o tabagismo, a cidade conta com 65 unidades para tratamento distribuídas em sete regiões de saúde. Os centros de referência em tratamento do tabagismo funcionam em locais como unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de atenção psicossocial (CAPs). Para participar, o interessado precisa procurar uma das entidades credenciadas e se inscrever.
Precisa de ajuda para parar de fumar? O Distrito Federal conta com 65 unidades para tratamento do tabagismo, distribuídas nas sete regiões de saúde. Para participar, o interessado precisa apenas procurar uma das entidades credenciadas e se inscrever gratuitamente.
A duração do tratamento é de quatro semanas, mais manutenção. O fumante pode participar de grupos abertos e fechados, sendo que nos abertos a adesão pode se dar depois do tratamento iniciado. Já os grupos fechados não aceitam participantes depois que os trabalhos tenham começado. Cada grupo tem de 10 a 20 participantes.
No DF, o combate ao tabagismo é feito pela Gerência de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde (Gvdantps), da Secretaria de Saúde (SES). Em 2022, o número de pessoas tratadas foi de 1.467, sendo 636 homens e 831 mulheres.
No início do tratamento é medido o nível de dependência à nicotina de cada pessoa por meio do Teste de Fagerström. Depois de quatro semanas participando dos grupos, o paciente inicia a manutenção. Nesta fase, a ida aos grupos pode ser quinzenal ou a cada 30 dias.
Cada grupo conta com o trabalho de dois profissionais da Secretaria de Saúde, que podem ser assistentes sociais, enfermeiros e psicólogos ou qualquer outro profissional de nível superior que tenha sido capacitado pelo Inca para realizar os grupos. Se for necessário, um médico da SES intervirá para prescrever medicação aos que apresentarem problemas de abstinência.
Com informações da Agência Brasília / CB
FONTE: AGÊNCIA BRASÍLIA | EDIÇÃO: TRIBUNA DO BRASIL
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